quarta-feira, 22 de abril de 2009

ARTIGO FUNDADORA

Jesus, O PRINCÍPIO DA VIDA

Encontra-se relatado no Evangelho de São João 11,1-44 o milagre mais importante de Jesus: a ressurreição de Lázaro. Nas passagens anteriores vemos Jesus ameaçado de morte pelos judeus, por isso Ele havia atravessado o Rio Jordão. Quando recebeu o recado de Marta e Maria ficou ainda dois dias aguardando, depois Ele foi. Chegou à Betânia quando fazia 4 dias que Lázaro havia sido sepultado.

Para os judeus o quarto dia é muito significativo porque eles acreditavam que até o terceiro dia o espírito da pessoa estava ainda no corpo. Então a partir do quarto dia, além de já estar o corpo em decomposição o espírito da pessoa já não estava mais ali, não havia mais o que fazer, era impossível o corpo ser reanimado. Podemos ver dois aspectos da vida de Jesus: o aspecto divino e o humano.

O humano é que Jesus chega e chora por seu amigo. A Bíblia coloca no termo grego philein o amor, amor de amigo, amor que ama e que é amado. Jesus vai ao encontro desse amigo que ele amava.

Quando Marta encontra Jesus, e depois Maria, com as mesmas palavras, mostram a indignação diante de Jesus. Porque elas o haviam esperado. Não imaginavam que Jesus demoraria a chegar.

Acontece assim na nossa oração. A gente pede e parece que Jesus não houve, não vem em nosso socorro, parece que ele está demorando demais, a tempo da gente se sentir quase morrendo, a tempo da gente sentir as nossas forças acabando.

Quando ele fala para os discípulos que Lázaro está dormindo e precisava despertá-lo, compreendemos que a ressurreição de Lázaro não é como a ressurreição de Jesus. A Teologia nos ensina que a ressurreição, verdadeiramente ressurreição foi a de Jesus, porque o corpo dele foi corpo glorioso, um corpo que não poderia mais morrer, não poderia mais ser ferido. E a ressurreição de Lázaro foi uma reanimação do mesmo corpo que depois acabou morrendo.

Quantos de nós precisamos ser reanimados por Jesus, quantos de nós nos sentimos doentes, nos sentimos enfraquecidos, nos sentimos que precisamos ser despertados por Jesus. Quantos de nós, na nossa vida diária, nos sentimos mortos, a depressão está aí, nos sentimos sem vida, sem força. Jesus diz para Marta ‘Eu sou a ressurreição e a vida, crês nisso?’ Essa é uma pergunta muito importante. Crês nisso? E ela disse ‘Sim Senhor, eu creio que Tu és o Cristo que deveria vir’. E essa pergunta Jesus a faz para você hoje: ‘crês nisso?’ Ele é a ressurreição e a vida. Se nós estamos padecendo, se nós temos dificuldades, se nós sofremos, se nós choramos, nós acreditamos que Ele é a vida, que Ele é a ressurreição. Quantas vezes nós estamos adormecidos e não conseguimos acreditar nessa verdade. Essa verdade que diz ‘Eu sou a ressurreição eu sou a vida’. Se você precisa de ressurreição, se você precisa de vida, se está abatido, se está sofrendo, única coisa que você precisa é de Jesus. Se você está se sentindo sem ânimo, se dentro de você existe alguma área adormecida ou morta, você precisa ser reanimado pela ressurreição que é Jesus Cristo.

Em primeiro lugar ele chega e diz ‘Tirai a pedra’. Marta diz: ‘Senhor, não faça isso, já fazem 4 dias e cheira mal, vai nos constranger’. Mas Ele não estava se importando e disse ‘Tirai a pedra’. E esse tirar a pedra é o que nós temos que fazer na nossa vida. Muitos de nós carregamos pesos mortos dentro de nós, pecados antigos, carregamos dentro de nós sofrimentos da infância e nós precisamos tirar a pedra. Se nós não tirarmos a pedra aqueles

pesos mortos acabam nos tirando todas as forças, levando muitas pessoas pra depressão, levando pessoas ao suicídio, levando pessoas a serem dependentes de remédios. Nós precisamos tirar essa pedra, essa pedra que segura áreas mortas da nossa vida. Alguma vez você já se sentiu assim? Eu sinto. Muitas vezes a gente está bem, está rezando, de repente vem aquela angústia, aquela tristeza, que a gente não sabe de onde. Numa de nossas orações diante de Jesus Ele me revelava porque eu tinha muitos momentos de angústia e de tristeza profundas, momentos assim que eu me sentia tomada por uma tristeza que não sabia da onde, não tinha motivos. E Jesus revelava, enquanto estávamos rezando eu, o João e a Adriana, que era da minha infância que eu não havia chorado a morte de meu pai. Meu pai morreu quando eu tinha 4 anos, e eu não tinha entendido que seria pra sempre. Como eu não chorei a morte de meu pai, a vida inteira eu era tomada, em certas situações, em certos momentos de uma tristeza muito grande. E Jesus estava me libertando, naquele momento, dessa tristeza. E eu senti a diferença. Não importa que doa, é preciso tirar a pedra.

A segunda atitude: Ele levanta os olhos para o alto e diz: ‘Senhor eu sei que Tu sempre me ouves’. Nós temos que tirar a pedra, deixar vir os nossos pesos mortos de dentro de nós, mas olhar para o céu, não olhar para nossas próprias forças, não buscar na cartomante, não buscar no curandor, ou soluções fáceis, mas levantar os nossos olhos para o alto, levantar os nossos olhos para Deus, porque Ele é quem pode nos ressuscitar. Ele é aquele que chora por nós, chora por nossas aflições, por nossos sofrimentos. Somos amigos que Ele ama, por isso, Ele sofre conosco; Ele sofre por nossas angústias, pelas nossas enfermidades. E ele nos ensina então a levantarmos os nossos olhos para o céu, levantar os nossos olhos para o alto, porque é de lá, é de Deus que vem a força. Então esse momento mostra o lado humano de Jesus.

O lado divino de Jesus mostra no terceiro momento, quando ele chama Lázaro para fora, ali ele exerce a divindade o Deus que tem o poder sobre a morte o Deus que, diante dele, a morte não é definitiva, não tem a última palavra, não é um ponto final, mas é o começo de uma nova vida.


Giselda Ivana Ferreira

Fundadora Comunidade Morada do Senhor

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